sábado, 4 de maio de 2013

Poetar é preciso ... ler, também é preciso...

"A leitura da poesia deve ser feita, tal qual , a melemolência de um corpo deitado numa rede... a frente o mar murmurando cantigas... acima o coqueiral num "disquemedisque" apaixonado ao sabor da brisa... e as palavras poéticas fazendo cócegas na nossa alma!"          
                                                Ana Marly de OLiveira Jacobino
Publicações dos trabalhos enviados para o Caderno do Sarau de 16 de Abril _ Parte 3
Foto: A  OUTRA_ Maria Madalena Tricanico
Sei  que  estou  vivendo  uma  grande  mentira.
Dentro  de mim  existe  uma  jovem que  aceita
seus  carinhos,  achando  que  os  merece.
Vive ao  meu  lado...
Usa o  meu  corpo para  brincar  comigo
e  principalmente  com  você.
Não tem  nenhuma  semelhança com
a  minha  personalidade!
Gosto de  ser  dominada  por  ela.
Fico quieta  vendo-a   ser  feliz
##Trabalho publidado no Caderno do Sarau de Abril e na Agenda Cultural Piracicabana A OUTRA_ Maria Madalena Tricanico
Sei que estou vivendo uma grande mentira.
Dentro de mim existe uma jovem que aceita
seus carinhos, achando que os merece.
Vive ao meu lado...
Usa o meu corpo para brincar comigo
e principalmente com você.
Não tem nenhuma semelhança com
a minha personalidade!
Gosto de ser dominada por ela.
Fico quieta vendo-a ser feliz.

Foto: Biruta (nanoconto)_ Ana Marly de Oliveira Jacobino
Por cima do telhado, ela vira, roda, roda e vira... todos olham apreensivos. Imaginam coisas, tentam compreender o sinal. Vento forte! Biruta esticada. Torre para piloto, vento a noroeste.  Corrigir pouso!
##Trabalho publicado no Caderno do Sarau de Abril e na Agenda Cultural Piracicabana 
Biruta (nanoconto)_ Ana Marly de Oliveira Jacobino
Por cima do telhado, ela vira, roda, roda e vira... todos olham apreensivos. Imaginam coisas, tentam compreender o sinal. Vento forte! Biruta esticada. Torre para piloto, vento a noroeste. Corrigir pouso!

Foto: Colcha de retalhos_ Dirce Ramos de Lima
       Minha vida é uma colcha de retalhos,
     Pedaços dos sonhos meus...
 
      Estive em todas as estradas,
      conheci todos os caminhos,
      guardando de cada esperança mesquinha recordação...
 
      Colcha de retalhos,
      onde o teu nome bordado
      num canto qualquer
      confunde-se comigo, nesta miscelânea de fracassos^
    
      Nada é belo!
      Nada é certo!.
      Hoje, no fim, que fiz da vida?
      Pergunto-me nas noites solitárias
      e, para aquecer meu coração abandonado
      colecionei,com todo o  capricho dos desventurados
      os fragmentos das ilusões perdidas
       para fazer de ti, colcha de retalhos,
        o retrato fiel de minha vida...
##Trabalho publicado no Caderno do Sarau de Abril e na Agenda Cultural Piracicabana  
Colcha de retalhos_ Dirce Ramos de Lima
Minha vida é uma colcha de retalhos,
Pedaços dos sonhos meus...
Estive em todas as estradas,
conheci todos os caminhos,
guardando de cada esperança mesquinha recordação...
Colcha de retalhos,
onde o teu nome bordado
num canto qualquer
confunde-se comigo, nesta miscelânea de fracassos^
Nada é belo!
Nada é certo!.
Hoje, no fim, que fiz da vida?
Pergunto-me nas noites solitárias
e, para aquecer meu coração abandonado
colecionei,com todo o capricho dos desventurados
os fragmentos das ilusões perdidas
para fazer de ti, colcha de retalhos,
o retrato fiel de minha vida...

Foto: VIVER E SER FELIZ _Ana Paula Soledade Graciano.
Fui inserida no mundo,
assim como a água que
nasce sem saber de onde
veio e nem sabe para onde vai,
Simplesmente percorro meu caminho.
Desses que me trazem boas e mas 
recordações. As boas as guardo comigo 
enquanto que as mas lanço ao
vento junto com os maus pressentimentos.
Perguntaram pra mim o que fiz com o Tempo.
Responde vai bem, muito obrigado, nos tornamos
velhos amigos.
Com tamanha persistência, perguntaram-me o que
iria fazer agora. Olhei bem nos olhos deles e disse:
Viver e ser Feliz.
##Trabalho publicado no Caderno do Sarau de Abril e na Agenda Cultural Piracicabana 
VIVER E SER FELIZ _Ana Paula Soledade Graciano.
Fui inserida no mundo,
assim como a água que
nasce sem saber de onde
veio e nem sabe para onde vai,
Simplesmente percorro meu caminho.
Desses que me trazem boas e mas
recordações. As boas as guardo comigo
enquanto que as mas lanço ao
vento junto com os maus pressentimentos.
Perguntaram pra mim o que fiz com o Tempo.
Responde vai bem, muito obrigado, nos tornamos
velhos amigos.
Com tamanha persistência, perguntaram-me o que
iria fazer agora. Olhei bem nos olhos deles e disse:
Viver e ser Feliz.

                                                Convite: 
 
Terça –  21/05/2013 – 19 horas e 30 minutos
 
SARAU LITERÁRIO PIRACICABANO
na Biblioteca Publica Municipal de Piracicaba_ Entrada Gratuita_
Tema: Na Travessia da vida um Sol  Maior na Poesia
 
Homenageados:

Milton Nascimento
  Milton Nascimento cantor e compositor


Regina Gomes - autora de diversos projetos culturais: Por Trás da Canção...
fotos google

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