quinta-feira, 31 de maio de 2012

Em Busca do Tempo Perdido ...



  •                                    Convite pra lá de especial...
  • Sar@u Literário Piracicabano apresenta a exposição dos poemas trabalhados artisticamente por  Carmelina Toledo Piza:

    Mulher: a dualidade do amor
    Abertura: 01/06, sexta-feira, 19:30h
    Local: Recriando Vínculos Psicoterapia
    Rua Aquilino Pacheco, 1517
    Bairro Alto  Piracicaba/SP
    Contato: 3371-9731 e 9153-4083

    Novidade pra lá de interessante:
    Olá amigos e amigas!!!
    Estou convidando-os para este encontro.
    Se você for... 
    Leve uma frase sobre MULHER.
    Pode ser sua ou de um poeta.
    Vou ilustrar para você. 
    Carinho da Carmelina. 

Prepare-se para ler um dos livros de Marcel Proust e  entrar na sua narrativa apaixonante. Descrever é acima de tudo uma habilidade fantástica que encontramos no autor e que envolve o seu leitor por caminhos e passagens vistos e revividos por sua memória em busca do passado e consequentemente do tempo perdido. 
                                              Ana Marly de Oliveira Jacobino
Relacionado como um dos cem melhores livros do Século XX : Em Busca do Tempo Perdido (1913-27) -Marcel Proust (1871-1922). Ciclo de sete romances do escritor francês, inter-relacionados e com um só narrador, dos quais os três últimos são póstumos: “O Caminho de Swann”, “À Sombra das Raparigas em Flor”, “O Caminho de Guermantes”, “Sodoma e Gomorra”, “A Prisioneira”, “A Fugitiva” e “O Tempo Redescoberto”. Ampla reflexão sobre a memória e o poder dissolvente do tempo, o ciclo se apóia em fatos mínimos que induzem o narrador a resgatar seu passado, ao mesmo tempo em que realiza um painel da sociedade francesa no fim do século 19 e início do 20.
Valentin Louis Georges Eugène Marcel Proust foi um importante escritor e poeta francês. Nasceu na cidade de Paris em 10 de julho de 1871 e faleceu na mesma cidade em 18 de novembro de 1922. 
                                A tradicional e saborosa madeleine
Na primeira parte deste volume, intitulada ‘combray’, o narrador se apresenta através de uma cena clássica da história da literatura, com certeza uma das mais belas – ao mergulhar um bolinho tradicionalmente conhecido como ‘madeleine’ em uma xícara de chá, recuperando assim o sabor da mesma iguaria tomada nas manhãs dominicais de sua infância, ele resgata a cidade de Combray e com ela seus anos de menino, nas férias pascais, nestas paisagens que agora sobrevivem apenas em suas lembranças. Narrado logo no início do livro, este é um dos episódios principais desta obra. Na fictícia Combray de Proust, dois caminhos ligam a cidadezinha aos campos e sítios que a envolvem – o de Méséglise, mais curto, que passa pelas terras de Swann, e o mais longo, o de Guermantes, vereda fluvial que desemboca no castelo dessa família.
Proust revela-se um profundo conhecedor da psicologia humana, e em sua narrativa caminha pelas esferas mais variadas do conhecimento humano, desde teorias estéticas, artísticas e literárias, até as artes do amor, a Música, deliciosas descrições gastronômicas, passando pelo contexto sócio-político da França,na terceira parte deste livro, intitulada ‘nomes de terras: o nome’, o herói retoma a narrativa na primeira pessoa e, da mesma forma como inicia o primeiro capítulo, descrevendo os quartos nos quais adormeceu ao longo de sua vida, ele aqui delineia a importância dos nomes em sua trajetória, os quais conferem às cidades de sua imaginação – Balbec, Veneza, Florença, entre outras -, mas que por outro lado também existem fora do tempo imaginário e do espaço abstrato, aspectos, cores e sonoridades as mais distintas. Estes nomes evocam para o herói terras desconhecidas, imagens confusas às quais ele associa elementos despertados em sua mente pela pronúncia de cada um deles, pela riqueza de sons que inspira sonhos e desejos de viagens. São belíssimas as descrições das paisagens que o herói espera encontrar em cada recanto, a partir do significado extraído dos nomes mais ou menos exóticos que desfilam em suas fantasias.
m Busca do Tempo Perdido – Volume 1 – No caminho de Swann – Marcel Proust – Tradução: Mário Quintana – Editora Globo – São Paulo – 558 pp.
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Receita de Madeleine
  • 125 g de farinha de trigo
  • 125 g de açúcar
  • 125 g de manteiga ou margarina derretida
  • 2 ovos *#Raspa da casca de 2 limões # 2 colheres de café de fermento em pó
  • Bata os ovos com o açúcar, até obter uma mistura clara e fofa. Junte a farinha e o fermento peneirados juntos, mexa até incorpora. Adicione a manteiga derretida e as raspas de limão. Deixe descansar por cerca de 20 minutos, enquanto isso unte as forminhas. Após o tempo de espera, preencha 2/3 da capacidade das forminhas. Asse por 15 minutos em formo pré-aquecido a 220º C. Desenforme enquanto as madeleines estiverem ainda mornas.                udogostoso.uol.com.br/receita/53335-madeleine.html

terça-feira, 29 de maio de 2012

Vibrar com uma festa- literária é comemorar a vida!


Participe do Prêmio Escriba as inscrições terminam dia 31 de Maio Veja +:



... e, reciclar os ânimos para viver com maior intensidade o dia-a-dia. Você duvida? Então, venha sentir de perto esta realidade vivendo o poetar cantante de um sarau literário!            Ana Marly de Oliveira Jacobino  

Caderno do Sarau Literário de 15 de Maio de 2012 Parte 4
Uma parte dos participantes do último sarau de 15 de Maio
                                     O poeta, a alma e a poesia. .    Ricardo Steindorfer Proença 
Hoje eu quero apenas ser poeta e falar sobre a vida com tal profundidade, que as estrelas que brilham no céu se transformem elas mesmas em palavras e sejam luz caminhando comigo pelas nuvens, mostrando o mundo, naquilo que ele é, pois só assim serei capaz de perceber a essência da vida e saber sobre o tempo e o espaço.
A humanidade se transforma, dizem os cientistas e o poeta como um precursor desta transformação, assume para si a tarefa de vislumbrar caminhos e que eles sejam tantos, que todos possam escolher para si aquele que bem quiser, sendo então a poesia mais do que simples palavras, mas sentimento, força e ação constantes.
A responsabilidade do poeta é então, tão grande que toca as vertentes maiores da humanidade, quais são o seu amor e a sua capacidade de se adaptar às grandes realidades da vida, dentro e fora de suas verdades, algumas tão abrangentes e profundas, que nos trazem a certeza de que somos o sistema nervoso do mundo, nosso planeta.
Se sou poeta e se amo a poesia em sua forma ou fora dela, mesmo, faço de minhas mãos as artífices de minha inspiração e busco por elas mostrar para mim em primeiro lugar que existe esperança para a humanidade, pois se alguém é capaz de se emocionar com a poesia é por que tem em si a inspiração capaz de criar a força que nela existia.
Assista a apresentação do grupo de Dança do Ventre da Professora Josiany Shimla no sarau dia 20 de Maio.  Dança do Melea-laf , coreografia de Josiany Shimla. Dança folclórica do subúrbio do Cairo. Participação das dançarinas : Ana Lucia Beduschi, Daia, Jaina Sendin e Marivete Sendin
http://www.youtube.com/watch?v=xZSz68J1aeU&list=UUKYf256kDMW1iNDPv6Z1aYg&index=1&feature=plcp
Declamação de Patrick Dommarco para um poema do Fernando Pessoa (Alberto Caeiro ), com musica contemporânea, uma composição de Patrick Dommarco  


■■ Eu, robô?! Camilo Irineu Quartarollo
 No livro Histórias de Robôs, que Isaac Asimov prefacia, numa fluidez e objetividade ímpares, argumenta sobre a tecnofobia e nomeia este sentimento como complexo de Frankenstein - na obra de Mary Shelley o criador é morto pela criatura. Na evolução tecnológica o medo da humanidade aparece com relação ao robô - o “nosso” Frankenstein - e de que nos mataria tirando-nos o emprego e substituindo-nos, ou mesmo substituiria toda a humanidade. A eliminação da humanidade?
O prefaciador diz que há duas inteligências diferentes, a humana e a robótica, com diferentes especialidades. Concorda que em termos de perspicácia, intuição, criatividade, capacidade de analisar e responder pela percepção, robôs ou computadores são ignorantes. Para ele é vão o esforço em construir computadores criativos, capacidade tão tosca diz, quando se dispõe do cérebro humano, que faz isso tão bem.
Não é à toa que Asimov propõe as três leis numa obra que fala de um robô que vai tornando-se consciente, o “Eu, robô”. Eis o enunciado das três leis:
 1º Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal; 2º Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei; 3º Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Lei.
Essas leis não se aplicariam também aos humanos e seus semelhantes?
Isaac Asimov confessa neste prefácio que quase todos os seus livros são escritos do ponto de vista de um tecnófilo, seus robôs são quase sempre simpáticos. A não ser na literatura ou cinema, não se conhece um robô do ponto de vista de serem pessoas, não há...
Conjunto Caleidoscópio Carlos Roberto Furlan (violão e voz) e Suzi Furlan (voz): Ana Paterniani (flauta e voz), China na percussão   

                             Apesar De Você- Chico Buarque_ 

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sábado, 26 de maio de 2012

Uma roupagem nova para o famoso encontro literário!

Uma roupagem contemporânea para um sarau o torna atrativo e repleto de novidades. Sarau o grande sucessos dos salões de festas dos nobres e da burguesia do século XIX vem se remodelando através dos tempos para transportar a Arte e a Literatura a todos democraticamente! Venha a um sarau e comprove os efeitos benéficos que ele faz ao seu animo!         Ana Marly de Oliveira Jacobino
                        Caderno do Sarau Literário de 15 de Maio de 2012 Parte 3
 
                                                              Pintado por Munch
NU – O Corpo_ Rosani Abou Adal (editora do jornal Linguagem Viva)
Quando as pétalas se calam
a manhã se ensurdece
o orvalho seca
a brisa se dispersa no alvorecer
a vida omite-se no pranto
a aurora sussurra inerte
o tempo descompassado se rompe
o silêncio grita desesperado
o sorriso murcha nos horizontes
espinhos acariciam o corpo nu
folhas beijam
a língua solitária
silencio-me e durmo
acompanhada à minha solidão
Ouça o Conjunto Caleidoscópio Carlos Roberto Furlan (violão e voz) e Suzi Furlan (voz): Ana Paterniani (flauta e voz), China na percussão 
            Sem Compromisso - Nelson Trigueiro / Geraldo Pereira _ 
                                                            Artista_ Raphael
                                     A Arte De Ser Mãe _ Esther Vacchi Passos
 Mãe é arte de chorar de  alegria ,sorrir das travessuras  e abraçar com ternura
Mãe é arte de fechar os olhos, sem  estar  dormindo .Arte de amar sem limites
Mãe é arte de ver o tempo  passar, o filho  crescer ,mas ter a criança  para sempre
Mãe é arte de aconchegar em seu colo, oferecendo afeto e carinho  permanente
                          Parabéns a todas as Mães

■■ Ai... Ai... Como gosto de haikai! _ Ana Marly de Oliveira Jacobino   

  noite na mata
         capim iluminado
                vagalume aceso
                                         Tierno   Romántico   Erótico _ Angela Reyes.
Me gusta cuando vienes a mí con la expresión de niño bueno,
cuando me miras a los ojos y lees mis pensamientos.
Me gusta cuando sonríes confiante que todo es bueno,
o...Cuando lloras conmovido del dolor ajeno.
Me gusta escucharte cantar aquella melodía, la de nuestro tiempo
y danzar bajo la lluvia desinivido ante las miradas de otra gente.
Me gusta que me envíes flores en la primavera
y...Que en el verano tu corazón me queme
cubrirme con tu cuerpo en el invierno,
y...Contar una a una las hojas que en el otoño van cayendo.
Adoro la paz que emana de ti cuando estás presente,
cuando remas contra la corriente de lo que concideras injusto,
cuando reclamas lo que concideras tus derechos,
los derechos de todos, sin hacer diferencia.
Me gusta cuando regresas a cas canzado pero, pleno,
cuando te refugias en mis brazos y permaneces quieto,
te despojo lentamente de la ropa
y, descubro centímetro a centímetro, beso a beso...
La geografía de tu continente.
Así, yo en ti...Tú en mi...Alma, corazón, mente,
en merecido atributo a..."E R O S"
                                              Ouça Porcelana Brasileira

# Farinha Djavan_ http://www.youtube.com/watch?v=7sflthmPioY&feature=youtu.be





                                             fotos youtube

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Sarau Literário Piracicabano é o lugar para ser feliz...

Venha para um sarau para perceber como a alegria esta bem perto do seu coração. Uma festa lítero musical é remédio para a alma entristecida!     
                                             Ana Marly de Oliveira Jacobino
                    Caderno do Sarau Literário de 15 de Maio de 2012 Parte 2
                                                 Anos-luz de solidão _ Amauri Baldine
Os pequenos lumes que daqui vejo
São grandes luzeiros na amplidão escura.
Inertes, rebrilham açoitando as trevas;
Fulguram singelas centelhas de ternura.
                                       
Os cintilantes lumes que daqui vejo
Impõem seu brilho na imensa escuridão.
Despontam imponentes; hostes no firmamento,
Mesmo havendo entre eles anos-luz de solidão.

Os distantes lumes que daqui vejo
Compõem poemas de suave reflexão.
Segredam em silêncio a quem sabe lê-los,
Que há fagulhas no recôndito do coração.
Os lumes que daqui vejo, a anos-luz de solidão.
Ouça Porcelana Brasileira: 

 CHEGA DE SAUDADE - Tom Jobim

                                 Saudades de minha Mãe _ Dirce Ramos de Lima
Ah! Minha mãe,
se tu voltasses agora!
Mesmo com tua enorme tristeza,
mau humor e resignação!
 #Com tua cozinha sempre esfumaçada,
acendendo fogo de carvão,
e a tua mania
de, todo dia,
comer arroz e feijão;
o bule de café
sempre quente,
em cima do fogão;
o pãozinho, meio queimado, todo lambuzado,
da melhor manteiga que havia!
 #As contas todas certinhas, tudo pago em dia!
Os preços  sempre subindo
e minha mãe, coitada,
cada vez comprando menos,  fazendo economia!
 #As suas saias compridas,  engraçadas,
que tudo escondiam
de um mundo ingrato
que nada merece ver!
 #O livro de rezas
ao lado da cama
que ela sempre lia , ás seis horas,
a hora de nossas preces,
da prece de Ave Maria!
 #Depois o tempo passando,
as idéias confusas
entre o presente e o futuro  se perdendo...
E a minha mãe , que sempre amei tanto,
nem mesmo sabia que estava morrendo!
As mães, só agora eu sei,
nunca, nunca vivem demais,
Quem me dera tê-la de volta,
mesmo com suas lamurias,
suas queixas e seus ais...

                                             +1 Senryu_ Ana Marly de Oliveira Jacobino

   fila pro céu

           festa no inferno

                  portão aberto

Assista e vibre com o Conjunto Caleidoscópio no Sarau Literário Piracicabano:


E no nosso imenso cadinho, todos os reagentes foram acrescentados. Catalisados pela doçura da platéia, não tardou pra que os produtos fossem formados: beleza e emoção, mergulhadas nas asas da noite, que derramava com ternura. Parabéns Ana Marly. Abraços a todos. (Maestro Carlos Roberto Furlan)

                Amigo É Pra Essas Coisas: Silvio da Silva Jr. - Aldir Blanc
http://www.youtube.com/watch?v=2xQrgs8eywE&list=UUKYf256kDMW1iNDPv6Z1aYg&index=3&feature=plcp


                                                TROVAS _ Leda Coletti
## Fico em estado de graça
se estou bem com o irmão,
compartilho a mesma taça,
também como o mesmo pão.

Dentro de mim nos meus sonhos
vive  um cavalo selvagem,
que vence dragões medonhos
só para que não se acabem.

##O homem bom, generoso
tem por lema a caridade,
sempre pronto, atencioso
deixa rastros de humildade.
Conjunto Caleidoscópio no Sarau Literário Piracicabano: Carlos Roberto Furlan (violão e voz) e Suzi Furlan (voz): Ana Paterniani (flauta e voz), China na percussão 
O Bêbado e A Equilibrista- João Bosco e Aldir Blanc:http://www.youtube.com/watch?v=MlZdUJuVL-4                                           
  fotos: google

terça-feira, 22 de maio de 2012

Bee Gees: eles embalaram sonhos...

Os Embalos de Sábado á Noite embalaram a dança com sua sonoridade, vozes repletas de musicalidade faziam os jovens sonharem ao ritmo da disc music. Sucesso absoluto por quase uma década foram censurados pelas rádios norte-americanas que queriam divulgar o rock pesado. Mas, Bee Gees é Bee Gees na década de 1990 voltaram a mostrar o talento insuperável, com as suas vozes, que mais venderam discos no século XX!  Com a morte de  Maurice Gibb em 2003 e de Robin Gibb  em 20 de Maio de 2012 resta Barry Gibb para levar o nome dos Bee Gees!       Ana Marly de Oliveira Jacobino
Os Bee Gees foram uma banda formada por três irmãos: o mais velho Barry Gibb e os gêmeos Robin e Maurice Gibb. Nascidos na Ilha de Man e tendo pais ingleses, moraram apenas alguns anos em ChorltonManchesterInglaterra. Os irmãos mudaram-se ainda crianças para Brisbane, em Queensland, na Austrália. Fazem sucesso desde 1966, sendo um dos artistas que mais venderam discos em todos os tempos.
Ouça uma das mais recentes apresentações dos irmãos Bee Gees e cante com eles: 
Passaram por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelocountry e country rock, pelo rock, pela música disco, pelo R&B, pela músicaRomântica, terminando no pop rock moderno. Venderam ao todo mais de 250 milhões de discos. Foram incluídos no Hall da fama de grupos vocais, no Hall da Fama do Rock and Roll, no Hall da fama dos Compositores e ganharam nove prêmios Grammy.
                                                   Vozes que marcaram gerações:
          Barry ( preto) Robin (centro) e Maurice Gibb ( branco), os "Bee Gees" em 1968.
O álbum Saturday Night Fever (trilha sonora do filme "Embalos De Sábado A Noite" é a trilha sonora mais vendida de todos os tempos e atualmente, ocupa a 5° colocação como álbum mais vendido da história com mais de 37 milhões de cópias, de acordo com a revista Billboard: 300 Best-selling Albums of All-Time.
## Você também curtiu ou curte "Os embalos de sábado á noite" na voz dos Bee Gees?
Os Bee Gees começaram o ano de 1970 separados, entretanto, aos poucos o grupo voltou a gravar junto, e os projetos solo foram deixados de lado. Após a reaproximação, os irmãos lançaram 2 Years On, que só tem três faixas compostas pelos três Gibb's, mas que incluia o grande sucesso Lonely Days, uma música reflexiva do período em que ficaram separados. A partir deste momento, a configuração do grupo como "trio" foi fixada, apenas os três apareceriam nas capas dos discos, o restante dos músicos seriam contratados conforme a necessidade para tocar ao vivo.

## Ouça esta beleza de composição dos Bee Gees - Lonely Days (live, 1997)

                                      http://www.youtube.com/watch?v=3Pn1SGRq7_Y

Havia projetos para os Bee Gees voltarem ainda nesse ano, mas a saúde de Robin Gibb piorou devido a uma pneumonia, onde também foi diagnsticado que o mesmo sofria de câncer no cólon, resultando de meses de tratamento e por fim sua morte , no dia 20 de maio, impedindo este sonho. 
                    Ouça Robin Gibb - Juliet: http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=JojZ6nZb6_A

fotos google 
 BEE GEES WORLD em 12 de agosto de 2007